Espiritos



                                                              Espirito


 

Etimologia
A palavra espírito tem sua raiz etimológica do Latim "spiritus", significando "respiração" ou "sopro", mas também pode estar se referindo a "alma", "coragem", "vigor" e finalmente, fazer referência a sua raiz no idioma PIE *(s)peis- (“soprar”). Na Vulgata, a palavra em Latim é traduzida a partir do grego "pneuma" (πνευμα), (em Hebreu (רוח) ruah), e está em oposição ao termo anima, traduzido por "psykhē".
A distinção entre a alma e o espírito somente ocorreu com a atual terminologia judaico-cristã (ex. Grego. "psykhe" vs. "pneuma", Latim "anima" vs. "spiritus", Hebreu "ruach" vs. "neshama", "nephesh" ou ainda "neshama" da raíz "NSHM", respiração.)
A palavra espírito costuma ser usada em dois contextos, um metafísico e outro metafórico.

   Filosofia

Espírito é definido pelo conjunto total das faculdades intelectuais. Ele é frequentemente considerado como um princípio ou essência da vida incorpórea (religião e tradição espiritualista da filosofia), mas pode também concebida como um princípio material (conjunto de leis da física que geram nosso sistema nervoso).
Na Antiguidade, o sopro e o que ele portava (o som, a voz, a palavra, o nome) continha a vida, seja em protótipo, em essência ou em potência (mítica). No tronco judaico-cristão das religiões diz-se que Deus soprou o barro para gerar o (ser no) homem. Dar um nome aos seres vivos ou não, emitir o som do nome (i.e, chamar por um nome, imitar as vozes animais, mimetizá-los, fazer do nome onomatopeia, apresentar-lhes na língua, dar-lhes uma palavra que lhes chame etc), fazer soar pela emissão do sopro vocal, significava possuir (ter o que é deles, a carne, a voz, i.e., ser-lhes o proprietário). Assim, diz-se também que ao dar nomes aos animais, o Homem ancestral, tomou deles a posse, tomou deles algo, deu-lhes a representação, o espírito. Nos contos míticos, emitir um som significa chamar pelo ser que atente a tal som. Assim, o génio da lâmpada de Aladino das (Mil e Uma Noites) aparecia quando Aladino esfregava a lâmpada maravilhosa, assim emitindo um ruído ou som que era exactamente o nome do génio encarcerado.
Em política, diz-se do espírito das leis, expresso na constituição. O termo espírito das leis vem de Montesquieu, que escreveu um livro sobre com este título, no qual ele descreve o sistema triparte de repartição dos estados.

 Corpo e espírito

Em diferentes culturas, o espírito vivifica o ser no mundo. O espírito também permitiria ao ser perceber o elo entre o corpo e a alma. Entretanto, muitas vezes espírito é identificado com alma e vice-versa, sendo utilizados de forma equivalente para expressar a mesma coisa.
Segundo a teoria dualista de Descartes, o corpo e o espírito são duas substâncias imiscíveis, cada qual com uma natureza diferente: o espírito pertenceria ao mundo da racionalidade (res cogitans), enquanto o corpo às coisas do mundo com extensão (res extensa), i.e., ao mundo das coisas mensuráveis. Descartes acreditava que a função da glândula pineal seria unir a alma/espírito ao corpo. Sua visão do ser humano era mecanicista. O corpo era tratado como uma máquina de grande complexidade. Pensava em partes separadas, no que ligaria o que com o que, qual seria a função de cada parte, em suas relações etc.
Para algumas tradições religiosas, a morte separa o espírito do corpo físico, e a partir daí, o espírito passa a ser somente da esfera espiritual. Para estas, a morte parece não encerrar a existência de cada ser particular.

 Psicologia

Em psicologia, o espírito designa a atitude mental dominante de uma pessoa ou de um grupo, que motiva-o a fazer ou a dizer coisas de um determinado modo.

 Espiritologia

De acordo com a espiritologia (ou "psicologia espiritual"), o espírito é o corpo psíquico, que entra em contato com a quarta dimensão (ou Mundo Astral), local onde não existem problemas de espaço (distâncias) ou de tempo. Segundo esta corrente, o ser humano pode entrar em contacto com outros lugares ou até outras épocas, sendo que, alguns pesquisadores, como o psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, acreditavam que os problemas do mundo contemporâneo, não eram regidos apenas pelas pessoas fisicamente, mas também psiquicamente, utilizando o mundo astral como meio de intervir no Mundo Terrestre.

 Espíritos na Bíblia

Na Bíblia, a expressão "espíritos" também se refere aos anjos que se rebelaram contra Deus. Na tradição judaico cristã, são também chamados de "anjos decaidos" ou "demônios". Eles subordinaram-se à liderança de um anjo rebelde que foi proeminente na hierarquia angélica, comummente denominado por Satanás e Diabo.
Segundo a Bíblia, embora impedidos de se materializar, estes "anjos decaidos" teriam grande força e influência sobre a mente e o modo de viver dos humanos. Teriam capacidade de se incorporar em humanos e em animais e possuí-los (possessão), e também usam coisas inanimadas (assombração), tais como casas ou objetos.
No Novo Testamento, o uso do termo "demónio", em gr. daimoníon, é limitado e específico em comparação com as noções dos antigos filósofos e o modo em que esta palavra era usada no grego clássico. Originalmente, o termo daimoníon designava as divindades, que podiam ser boas ou ruins - para um estudo mais acurado do termo, veja SPINELLI. Miguel. "Sócrates e o seu daimónion". In: Questões Fundamentais da Filosofia Grega. São Paulo: Loyola, 2006, pp. 108-128.

 Espiritismo

Segundo a Doutrina espírita, o espírito é a individualização do princípio inteligente do Universo. Quando encarnado - ou seja, vestido de um corpo humano - é chamado de alma, nesta situação alma e espírito são as mesmas coisas. A reencarnação, segundo o espiritismo, é o processo de auto-aperfeiçoamento por que passam todos os espíritos.
Para os espíritas, o estado natural do espírito seria o de liberdade em relação à matéria, ou seja, a condição de desencarnado. Nesta situação, o espírito mantém a sua personalidade e suas características individuais.
Também segundo a doutrina espírita, a interação do espírito com o cérebro se dá através do perispírito. Este conecta a vontade que nasce no espírito com o estímulo que direciona o cérebro.[1]
Para designar um espírito específico, os espíritas utilizam a inicial em maiúsculo, como por exemplo: "O Espírito Emmanuel".

Teosofia

Na Teosofia, o espírito é associado aos dois princípios mais elevados do Homem, a díade Atman-Budhi, a essência imortal do Homem.


      

ESPÍRITOS EXISTEM?




“Substituir o exame pela mofa, é cômodo, mas pouco científico. Quanto a nós, julgamos que o dever elementar da ciência é pesquisar todos os fenômenos, pois a ciência, se os ignora, não tem o direito de rir; um sábio que ri do possível, está bem perto de ser um idiota.”

(Victor Hugo, poeta francês, em sua obra William Shakespeare)



Espíritos existem?
Sim, já não há apenas provas, mas muitas, diversas e produzidas por cientistas de renome, muitos dos quais céticos, sem qualquer ligação com nenhuma religião.
Então, se é assim, porque não se divulga isso?
Há muita pesquisa divulgada, mas o assunto mexe e repercute em aspectos importantes da vida: crença, fé, valores morais, estilo de vida, interesses. Ou seja, não é fácil aceitar este fato. É, ainda, cômodo e interessante negá-lo ou simplesmente ignorá-lo.
Este artigo é um exame crítico sobre como o assunto é conduzido por parte da mídia e ciência. Foi difícil escrevê-lo, porque há tanta informação interessante que é impossível resumi-las, em espaço tão pequeno, sem prejuízo do conteúdo.
A revista Superinteressante de março de 2007, edição 237, traz como matéria de capa o tema Espíritos: para ciência eles não existem e pronto. Segundo a revista, a reportagem teria apurado que a personalidade, inteligência, caráter seriam resultado das conexões cerebrais. Por isso conclui: “Quando morremos, as células têm o mesmo fim, sem deixar possibilidade para a alma ou fantasmas aflorarem”.
A qualidade de uma reportagem resulta, entre outras coisas, de basear-se em ampla pesquisa, em neutralidade e no maior número de fontes fidedignas e de opiniões diversas sobre o assunto. Do contrário, não se está ofertando notícia, mas se defendendo uma visão específica sobre os fatos que – como de todos é sabido -, não necessariamente é a verdadeira, mas aquela que acomode determinados interesses ou a cultura vigente.
Sobre esta prática da mídia de apagar as provas contra a cultura predominante, o jornalista Ronie Lima em sua excelente obra A Vida Além da Vida[1] declara: “ Mas por que esse lapso, esse apagar da memória de uma época? Para mim, como jornalista, isso não é propriamente surpreendente. Conheço bem esse processo lento e, na maior parte, inconsciente de esquecimento social. Episódios contrários ao senso comum podem até ser divulgados pela mídia, aqui e ali, em geral de forma folclórica, mas acabam abandonados nas entrelinhas da história, vitimados pelo filtro da cultura dominante. Em cada momento, padrões de notícias, de livros, de sistema educacional se tornam o pensamento hegemônico por sua reprodução constante – nada mais tendo valor.”
No caso da reportagem da Superinteressante, vê-se isso, além de paradoxos e erros, com todo respeito, palmares.
Dentre os paradoxos da referida reportagem está a notícia que recente pesquisa científica comprovou que os médiuns não são “anormais” ou doentes mentais e, noutro momento - depois ouvir apenas uma ala materialista da ciência - concluir que a mediunidade é resultado de um surto epilético. Opa, mas se a própria ciência materialista provou que os médiuns são absolutamente saudáveis, como falar em epilepsia?
Merece correção, também, a afirmação de que algumas civilizações registraram fenômenos mediúnicos. Isto não é exato. Todas as comunidades, sociedades, civilizações – sem nenhuma única e elementar exceção – registraram a mediunidade, com nomes e manifestações diversas. Isto é fato, não é fé.
Dizer, então que com a morte da célula a matéria desintegra-se e não há como disso sair um espírito é, data venia, ignorar completamente não apenas o Espiritismo, mas qualquer noção primária do espiritualismo moderno e de vastas pesquisas científicas já realizadas. É, por assim dizer, afirmar que o espírito resulta da matéria, o que equivale afirmar que o não funcionamento da TV torna impossível a existência dos atores.
A reportagem também cita experiência onde cientista, após excitar determinada área do cérebro de uma paciente, teria provocado nela visões. Com isto - veja-se que “prova irrefutável” -, concluiu-se que espíritos não existem, são apenas imagens distorcidas de um cérebro em mau funcionamento.
A seguir este raciocínio chegaríamos a conclusões aberrantes. O mesmo médico pode, por exemplo, excitar o cérebro de uma pessoa não epilética e provocar uma crise de epilepsia. Poderíamos, então, concluir que a epilepsia não existe?
Manipulando átomos de urânio a ciência cria as condições necessárias para manifestação da radiação nuclear. Manipulando partes do cérebro a ciência cria condições eletromagnéticas para acesso a estados alterados de consciência que se conectam como planos sutis de existência ou mesmo com os arquivos do inconsciente. A realidade das forças subatômicas preexiste à manipulação do urânio. Está lá, é elemento da natureza. Basta criar condições e a radiação emerge ostensivamente.
A realidade espiritual também preexiste e interage dinâmica e ininterruptamente com o mundo físico. É elemento do universo. Basta criar condições e ela emergirá, não como um resultado químico, fictício de campos eletromagnéticos, mas como realidade acessada por estes.
A ser de outro modo, poderíamos concluir que nada do que vemos realmente existe, é apenas efeito óptico da luz que gera uma imagem estimulada em nosso cérebro. Como provar? Basta apagar as luzes e não veremos nada. Como provar que os espíritos não existem? Fácil, basta parar de estimular o cérebro e eles somem. É exata e rigorosamente o mesmo raciocínio.
Caso você quisesse saber uma opinião imparcial sobre a existência de extraterrestres você perguntaria isso a um ufólogo? Caso você quisesse saber uma opinião neutra sobre a devastação das florestas na Amazônia, você perguntaria a um madeireiro que sobrevive da referida floresta? E sobre a existência de Deus, o ateu materialista é a pessoa mais indicada para dar opinião eqüidistante a respeito?
De um modo geral, esse é o tipo de abordagem usado pela mídia. De regra, ouve-se não a ciência, mas a ala materialista desta ou quando se ouve um cientista de outra opinião, apresentam-no não como cientista, mas como fiel. Só para ficar num singelo exemplo, existem várias associações de médicos espíritas no Brasil e uma entidade nacional, que têm vários estudos científicos publicados e várias teses de mestrado defendidas e aprovadas em academias de todo Brasil. Essas entidades promovem dezenas de eventos nacionais e internacionais para intercâmbio de estudos e controle de qualidade metodológica. Em 2006, os Estados Unidos e vários países da Europa tiveram encontros de Medicina com esta abordagem. A usar a mesma postura destas reportagens – e, ao reverso, desconsiderar a ala materialista -, seria exato então afirmar, categoricamente, que a ciência já comprovou a existência do espírito. Por que silenciar sobre isso? O público tem o direito de ter acesso a tais informações e ele próprio tirar suas conclusões e não se afirmar que a ciência pensa ou provou isto ou aquilo.
Repetem-se erros crassos e expõem-se paradoxos evidentes. Segundo a ciência..., que ciência? Não existe uma ciência, nem um órgão internacional que fale em nome da ciência oficial e mundial. Muito pelo contrário, não raro os cientistas se contestam reciprocamente, mesmo porque isso faz parte da saúde da pesquisa científica. Sobre o assunto em questão, o que não faltam – e aliás são muitos e em número crescente – são cientistas, alguns especialistas de renome, que defendem convictamente a existência dos espíritos. Então, noticiar que a ciência afirma que os espíritos não existem é não apenas um erro, mas uma grave distorção da verdade.
No mercado editorial nacional e internacional existem centenas de livros escritos sobre pesquisas e teses científicas e por cientistas que não pensam como os materialistas.
Seria mais honesto dizer que os cientistas materialistas – a grande maioria atéia – é que defendem esta bandeira. Importante que os leitores saibam, também, que embora seja crescente o número de cientistas que já aderiram à Nova Ciência – permita-me usar esta expressão – a maioria é não apenas materialista e atéia, como extremamente preconceituosa e fechada para estas questões, o que é, ressalte-se, anticientífico, pois o correto e ético não é negar a priori, mas pesquisar com isenção, sem preconceito ou idéia pré-concebia, como fazem, de regra, os materialistas, que adoram – vejam que ironia – acusar os religiosos de fanáticos, passionais e irracionais. Como são eles que detém os principais cargos nas universidades e centros de pesquisas e, portanto, que decidem quem leva financiamentos e quem ficará à margem, excluído, desacreditado, advinhe qual o resultado? No meio acadêmico, o bom nome, o prestígio é imprescindível para se conseguir bolsas, financiamentos, bons empregos, publicação de artigos e livros, pomposos convites, homenagens, prêmios. Quantos desses materialistas estão dispostos a por em risco esse tal estado de coisas?
Calha à fiveleta citar o jornalista Upton Sinclair: “É difícil conseguir que uma pessoa compreenda alguma coisa quando o salário dela depende de não compreender isso.”
Há poucos anos vários astrólogos assinaram manifesto protestando contra a política de financiamento nos EUA, que só apoiava pesquisas para provar a teoria do Big Bang, em detrimento das pesquisas que tentam provar outra origem ao universo. No início de 2007, vários cientistas denunciaram sofrer pressão para mudarem suas conclusões sobre o aquecimento global e outros denunciaram que seus relatórios são censurados e distorcidos por membros do Governo Americano. Os brilhantes físicos Fritjof Capra e Amit Goswami são exemplos recentes do que acontece com quem se aproxima da espiritualidade.
Infelizmente, quem ousa enfrentar o status quo paga um preço caro. Sobre a perseguição ao notável Sir. Willian Crookes, o russo Alexandre Aksakof informa: “A opinião pública mudou logo; o sábio, tão glorificado no começo, foi coberto de zombarias e epítetos desagradáveis. Outro qualquer, que não fosse o Sr. Crookes, não teria resistido, mas seu caráter era tão puro que ele não pôde recuar diante de suas observações”.
Mais tarde, após anos de perseguição desonesta e hostil, Sir. Crookes pronunciou-se: “Trinta anos se passaram desde que publiquei as atas das experiências tendentes a mostrar que fora dos nossos conhecimentos científicos existe uma força posta em atividade, por uma inteligência diferente da inteligência comum a todos os mortais. Nada tenho que retratar dessas experiências e mantenho as minhas verificações já publicadas, podendo mesmo a elas acrescentar muita coisa.”
Quem foi Willian Crookes?
Foi um dos mais notáveis cientistas do século XIX. Em 1963 foi eleito membro da Royal Society e foi presidente da entidade, além de presidente da Chemical Society, do Institution of Electrical Enginneers, da British Association e da Society for Psychical Research. Dentre suas contribuições científicas, ficou conhecido por ter descoberto o Tálio, elemento químico número 81 da tabela periódica, o radiômetro, o espintariscópio, o tubo de raios catódicos, entre outros. Ainda trabalhou na divulgação da ciência, fundando o Chemical News e foi editor do Quarterly Journal of Scienci. Recebeu várias homenagens e títulos, como a Royal Gold Metal, em 1875; a medalha de ouro e 3000 francos da Academia de Ciências da França, em 1880; a David Medal, em 1888; a Sir Joseph Copley Medal, em 1904; e pela Rainha Victória foi nomeado Cavaleiro em 1897 e ganhou a ordem do mérito em 1910.
Na época Crookes resolveu investigar com rigor científico os fenômenos do Spiritualism que pululavam na Europa. Seus pares na ciência e a imprensa festejaram. Um sábio da ciência, finalmente, ia estudar e desmascarar fraudes e explicá-los racionalmente. Entre 1869 e 1875 foi realizada ampla e rigorosa pesquisa, contando com vários médiuns e testemunhas. Concluída a pesquisa, afirmou Crookes: “Considero meu dever enviar primeiro à Royal Society, porque assim fazendo, eu deliberadamente lanço o peso de minha reputação científica em apoio à verdade daquilo que envio.” A conclusão do notável cientista? Espíritos existem! Qual não foi a decepção da comunidade científica que logo reagiu com ironias e críticas. Em resposta, Crookes convidou-os a acompanharem as pesquisas e ofertou, para perplexidade de todos, fotos da materialização do espírito de Katie King. Escândalo, que logo deu lugar a mais vil calúnia e perseguição.
Em entrevista, 1917, na The International Psychic Gazette afirmou: “Nunca tive jamais qualquer ocasião para modificar minhas idéias a respeito. Estou perfeitamente satisfeito com o que eu disse nos primeiros dias. É absolutamente verdadeiro que uma conexão foi estabelecido entre este mundo e o outro”.
Outro ilustre pesquisador que sofreu duras perseguições foi o Cavaleiro da Legião de Honra e médico Paul Gibier. Discípulo de Louis Pasteur - o biologista que descobriu a vacina contra a raiva -, membro da Academia de Ciências de Nova York e da Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Londres, desabafa no livro As Materializações de Fantasmas: “Quando, por haver proclamado um fato, porque cremos saber que ele existe, vemos as portas da carreira que nos parecia destinada se cerrarem diante de nós, e até nossos mestres, colegas e amigos mais estimados darem ouvidos às baixas calúnias e se desviarem de nós. (...) Mas, enfim, é chegado o momento em que temos a satisfação de ver a avalanche de fatos crescer todos os dias.”
Tratar o tema existência de espíritos tão-somente como artigo de fé ou episódico objeto de interesse da ciência é, para além de um equívoco axiológico, um simplismo tosco.
O tema atinge, inevitavelmente, todos os quadrantes da civilização, desde a educação em vigor até o materialismo científico, passando pela cultura, forma de organização da sociedade, fundamentos da ética, política, saúde, definição de morte e, claro, religião.
Caso um dia você acordasse e no noticiário de todos os jornais do mundo estivesse estampado que foi comprovada a existência de espíritos, as conseqüências iriam muito além do mal estar em um punhado de religiosos e materialistas. Teríamos que rever 90 % do conhecimento científico e cultural da humanidade. Seria, de longe, a maior revolução de toda história. Quantos livros, reportagens, teses, modismos, consumos, desejos e “verdades” se tornariam lixo cultural? Quantas instituições seriam revistas? Quantas religiões se esfacelariam? Quantos mestres se tornariam discípulos? Quantas cátedras seriam abaladas? Quantos carreiras e negócios seriam atingidos? Quantos interesses seriam contrariados?
O mundo passaria a se perguntar: se existem, onde e como vivem? Eles podem se comunicar? Eles influenciam nossas vidas? Podemos rever amigos e entes queridos que partiram?
A questão da existência dos espíritos é universal, transcende religiões e doutrinas – inclusive o Espiritismo – é um fato que está vindo à tona gradativamente, sem pressa ou atropelo, nos quatro cantos do mundo, e tal como é indiferente amar ou odiar a lei da gravidade para que ela exista, a existência dos espíritos prescinde de nosso ponto de vista, fé ou interesse, para impor-se como fato e verdade inexorável.
No próximo artigo, faremos uma síntese das muitas provas irrefutáveis da ciência sobre existência do espírito.
        
Apariçoes de Espiritos




De todas as manifestações espíritas, as mais interessantes são sem dúvidas aquelas pelas quais os Espíritos podem se tornar mais visíveis. Pela explicação desse fenômeno veremos que ele, como os outros, nada tem de sobrenatural. Damos inicialmente as respostas dos Espíritos a respeito do assunto.

Os Espíritos podem se tornar visíveis?

Sim, sobretudo durante o sono. Entretanto, certas pessoas os vêem também no estado de vigília, mas isso é mais raro.

Nota de Kardec: Enquanto o corpo repousa o Espírito se desprende dos laços materiais, fica mais livre e pode mais facilmente ver os outros Espíritos e entrar em comunicação com eles. O sonho é uma recordação desse estado. Quando não nos lembramos de nada, dizemos que não sonhamos, mas a alma não deixou de ver e de gozar da sua liberdade. Tratamos aqui mais particularmente das aparições no estado de vigília. Sobre o estado do Espírito durante o sono ver questão nº 409 de O Livro dos Espíritos.
Como podemos ver os Espíritos em estado de vigília?

Isso depende do organismo, da facilidade maior ou menor do fluido do vidente de se combinar como o do Espírito. Assim, não basta o espírito querer mostrar-se; é também necessário que a pessoa a quem se quer mostrar tenha a aptidão para vê-lo.

Essa faculdade pode desenvolver-se pelo exercício?


— Pode, como todas as outras faculdades. Mas é daquelas cujo desenvolvimento natural é melhor do que o provocado, quando corremos o risco de superexcitar a imaginação. A visão geral e permanente dos espíritos é excepcional e não pertence às condições normais do homem.
Os que vêem os Espíritos o fazem com os olhos?

Eles pensam que sim, mas na realidade é a alma que vê. A prova é que podem vê-los de olhos fechados.

Todos são aptos a ver os Espíritos?

Durante o sono, todos. Mas não quando estão acordados. No sono, a alma vê diretamente; quando estais acordados ela sofre em maior ou menor grau a influência dos órgãos. Eis porque as condições não são as mesmas nos dois casos.

A visão dos Espíritos ocorre no estado normal ou somente durante o êxtase?

— Pode ocorrer em condições perfeitamente normais; entretanto, as pessoas que os vêem estão quase sempre num estado especial, próximo do êxtase que lhes dá uma espécie de dupla vista. (Ver O Livro dos Espíritos, nº 447)

Como o Espírito pode tornar-se visível?

O princípio é o mesmo de todas as manifestações e está nas propriedades do perispírito, que pode sofrer diversas modificações, à vontade do Espírito.

O Espírito propriamente dito pode fazer-se visível ou só o faz com a ajuda do perispírito?

Na vossa situação material o Espírito só pode manifestar-se com a ajuda do seu invólucro semimaterial. É este o intermediário pelo qual eles agem sobre os vossos sentidos. Graças a esse invólucro é que eles aparecem algumas vezes com a forma humana ou outra qualquer, seja nos sonhos ou no estado de vigília, assim a plena luz como na obscuridade.

Poderíamos dizer que é pela condensação do fluido do perispírito que o Espírito se torna visível?

Condensação não é o termo. Trata-se apenas de uma comparação que pode ajudar a compreender o fenômeno, pois não há realmente uma condensação. Pela combinação dos fluidos produz-se no perispírito uma disposição especial, sem possibilidade de analogia para vós, e que o torna perceptível.

Pode-se provocar a aparição dos espíritos?

Pode-se algumas vezes, mas muito raramente. Ela é quase sempre espontânea. Para provocá-la é necessário que se possua uma faculdade especial.

Os Espíritos que se manifestam pela visão pertencem a uma determinada categoria?

Não; podem pertencer a todas as categorias, das mais elevadas às mais inferiores.

É permitido a todos os Espíritos manifestarem-se visivelmente?
Todos o podem, mas nem sempre tem a permissão nem o desejo de fazê-lo.

Com que fim os Espíritos se manifestam visivelmente?

Isso depende; segundo sua natureza, o fim pode ser bom ou mau.

Como pode ser permitido, quando o fim é mau?

É então para por à prova aqueles que os vêem. A intenção do Espírito pode ser má, mas o resultado pode ser bom.

Qual o objetivo dos Espíritos que se fazem ver com má intenção?

Assustar e muitas vezes vingar-se.

Qual o objetivo dos Espíritos que aparecem com boa intenção?

Consolar os que lamentam a sua partida; provar-lhes que continuam a existir e estão perto deles; dar conselhos e algumas vezes pedir assistência para si mesmos.

Que inconveniente haveria em ser permanente e geral a possibilidade de ver os Espíritos? Não seria essa uma forma de tirar a dúvida aos mais incrédulos?

Estando o homem constantemente cercado de Espíritos, o fato de vê-los sem cessar o perturbaria, constrangendo-o nas suas atividades, e lhe tiraria a iniciativa na maioria dos casos, enquanto, julgando-se só, pode agir com mais liberdade. Quanto aos incrédulos, dispõem de muitos meios para se convencerem, caso queiram aproveitá-los e se não estiverem cegos pelo orgulho. Sabes de pessoas que viram e nem por isso acreditam, pois dizem que se trata de ilusões. Não te inquietes por essa gente, de que Deus se encarrega.

Nota de Kardec: Haveria tanto inconveniente de estarmos sempre na presença dos Espíritos, como em vermos o ar que nos cerca ou as miríades de animais, microscópicos que pulam ao nosso redor. Do que devemos concluir que o que Deus faz é bem feito e que Ele sabe melhor do que nós o que nos convém.

Se a visão dos Espíritos tem inconvenientes, porque é permitida em alguns casos?

Para dar uma prova de que nem tudo morre com o corpo e de que a alma conserva a sua individualidade após a morte. Essa visão passageira é suficiente para dar a prova e atestar a presença dos amigos ao vosso lado, não tendo os inconvenientes da visão incessante.

Nos mundos mais adiantados que o nosso a visão dos Espíritos é mais frequente?

Quanto mais os homens se aproximam da natureza espiritual, mais facilmente entra em relação com os Espíritos. É a grosseria do vosso corpo que torna mais difícil e mais rara a percepção dos seres etéreos.

É racional assustar-se com a aparição de um Espírito?

Aquele que refletir a respeito há de compreender que um Espírito, seja qual for, é menos perigoso que um vivo. Os Espíritos, aliás, estão por toda parte e não tens a necessidade de vê-los para saber que podem estar ao teu lado. O Espírito que desejar prejudicar alguém pode fazê-lo sem ser visto, e até com mais segurança. Ele não é perigoso por ser Espírito, mas pela influência que pode exercer no pensamento do homem, desviando-o do bem e impelindo-o ao mal.

Nota de Kardec: As pessoas que tem medo da solidão e do escuro, raramente compreendem a causa do seu pavor. Elas não saberiam dizer do que tem medo, mas certamente deviam recear-se mais de encontrar homens do que Espíritos, porque um malfeitor é mais perigoso em vida do que após a morte. Uma senhora de nosso conhecimento teve uma noite, em seu quarto, uma aparição tão bem definida que acreditou estar na presença de alguém e sua primeira sensação foi de pavor. Certificando-se de que ali não havia nenhuma pessoa, disse a si mesma: 'Parece que se trata apenas de um Espírito; posso dormir tranquila'.

Aquele que vê um Espírito poderia conversar com ele?

Perfeitamente. E é justamente o que se deve fazer nesse caso, perguntando quem é o Espírito, o que deseja e o que se pode fazer por ele. Se o espírito for infeliz e sofredor, o testemunho de comiseração o aliviará. Se for um Espírito benévolo, pode acontecer que tenha a intenção de dar bons conselhos.

Como o Espírito poderia responder?

Às vezes falando, como uma pessoa viva; a maioria das vezes por uma transmissão de pensamentos.

Os Espíritos que aparecem com asas realmente as têm, ou essas asas são apenas uma aparência simbólica?

Os Espíritos não tem asas. Não precisam delas, pois podem transportar-se por toda parte como Espíritos. Aparecem dessa forma porque querem impressionar a pessoa a que se mostram. Uns aparecerão com suas roupas habituais, outros envolvidos em panos, alguns com asas, como atributo da categoria espiritual que representam.

Os Espíritos zombadores não poderiam tomar a aparência das pessoas que nos são caras e nos iludirem?

Tomam aparências fantasiosas para se divertirem a vossa custa, mas há coisas com as quais não lhes é permitido brincar.

Os Espíritos podem fazer-se visíveis com outra aparência, além da humana?

A forma humana é a sua forma normal. O Espírito pode variá-la na aparência, mas conservando sempre o tipo humano.

Os Espíritos poderiam se apresentar com a forma de animais?

Isto pode acontecer, mas são sempre Espírito inferiores os que tomam essas aparências. Mas seriam sempre, em todos os casos, aparências passageiras, pois seria absurdo acreditar que um animal pudesse ser a encarnação de um Espírito. Os animais são sempre animais e nada mais do que isso.

Por que certas visões são mais frequentes nas doenças?

Elas ocorrem igualmente no estado de perfeita saúde, mas na doença os laços materiais se afrouxam e a fraqueza do corpo deixa mais livre o Espírito, que entra mais facilmente em comunicação com outros Espíritos.

Por que as aparições se verificam mais à noite?

Pela mesma razão que vês as estrelas à noite e não em pleno dia. A claridade intensa pode ofuscar uma aparição delicada. Mas é errôneo supor que a noite tenha algo de especial para isso. Interpela todos os que as viram, e constatarás que a maioria ocorre de dia.

Nota de Kardec: Os fenômenos de aparição são muito mais frequentes e gerais do que se pensa, mas muitas pessoas não os revelam por medo do ridículo e outras os atribuem à ilusão. Se parecem mais abundantes em certos povos é porque esses conversam mais cuidadosamente as tradições verdadeiras ou falsas, quase ampliadas pelo fascínio do maravilhoso, a que se o aspecto das localidades se presta mais ou menos. A credulidade faz ver, então, efeitos sobrenaturais aos fenômenos mais vulgares; o silêncio da solidão, o escapamento dos caminhos, o rumorejar das florestas, o estrépito das tempestades, o eco das montanhas, a forma fantástica das nuvens, as sombras, as miragens, tudo enfim se presta à ilusão das imaginações simples e ingênuas, que propagam de boa fé aquilo que viram ou que acreditam ter visto. Mas ao lado da ficção há o real, que o estudo sério do Espiritismo consegue livrar dos acessórios ridículos da superstição.



                                                
 







Jovem de 16 anos acredita ter fotografado um fantasma com seu iPad

Charlotte Wearing, de 16 anos, entrou em choque quando viu que uma das fotos tiradas pelo seu iPad revelou uma aparição no jardim da casa de sua família. A imagem mostra um homem com uma capa e um chapéu entre os arbustos e possivelmente pode ser a primeira aparição ocorrida em uma foto tirada por um dos tablets da Apple.
Jack02 (Foto: Jack02)Mãe e filha mostram imagem com o fantasma Jack no iPad (Foto: Reprodução)
O misterioso homem, que foi apelidado de Jack, visita a casa da família regularmente há cerca de quatro anos, de acordo com os moradores da residência. A mãe de Charlotte, Gillian Wearing, disse que a garota tirava a foto de um pombo no jardim, até fazer a descoberta que surpreendeu seus pais. “Quando ela desceu as escadas, estava pálida e batendo na tela do iPad, pois tinha capturado Jack em uma das fotos”, disse Gillian
Jack01 (Foto: Jack01)A aparição Jack, de capa e cartola (Foto:
Reprodução)
Charlotte disse que também já viu uma mulher em um vestido azul segurando um bebê em sua casa, no ano passado. Sua mãe acredita que eles estejam ligados ao “fantasma” Jack de alguma forma. “Eu fico preocupada com ele, pois acredito que ele esteja em busca de sua esposa e filho. Acho que ele deveria seguir em frente, mas gostaria muito de saber quem ele é e porque está aqui”, completa a dona de casa.
Já a garota diz que preferia não ter visto o homem nas fotos. “Eu não gosto… simplesmente não gosto”, diz.
Se Jack é um fantasma de verdade, não se sabe. O certo é que muitos dos casos de aparições de fantasmas na tela do iPad são armações, com imagens geradas por aplicativos disponíveis para download justamente com esta finalidade. Para você, a foto parece verdadeira?


terça-feira, 16 de outubro de 2012

Aparições reais de fantasmas, demonios,espiritos

Mistério: fantasma de menina pode ter aparecido em foto tirada de TV desligada


Um garoto de três anos tirou várias fotos de uma televisão na sala de casa e, em uma das fotografias, uma imagem curiosa deixou a família intrigada. O fantasma de uma menina teria aparecido na tela do aparelho desligado. Geraldo Luís foi até a residência para conferir a história e confessa que sentiu uma forte energia e passou mal no local. Veja o vídeo!

Mistério: imagem em foto assusta família em Marília


O que você acha disso? Mistério? Fenômeno? O que teria acontecido? Em Marília, uma família tirou uma foto com um celular. E a imagem que ficou registrada pelo aparelho até agora gera discussão.

Luís agora passa a maior parte do tempo sozinho em casa. A mulher e os filhos não querem mais ficar no local. Eles estão assustados desde que Lucas, de oito anos, tirou duas fotos da irmã mais nova utilizando um celular.

Uma figura que parece ser de uma mulher negra pode ser vista nas imagens. O problema é que Luís conta que não havia mais ninguém em casa naquele momento. A família mora na casa de dois cômodos há nove meses. Ele lembra que desde o começo convive com coisas estranhas.

Para afastar a possibilidade de montagem, pedimos para um especialista em fotografia analisar a imagem. Fábio relata uma série de possibilidades para explicar o fenômeno, mas se impressiona com o que vê. O Tem Notícias também recorreu a três representantes de igrejas em Marília. Todos eles analisaram a foto de maneira cuidadosa e explicam o caso de maneiras diferentes.

Fantasmas, Espiritos, Demonios !!!


ATENÇÃO!! AVISO: Este vídeo pode chocar você, e você pode até se assustar! Esse video é sobre fantasmas, espiritos e demonios. É uma coleção dos videos mais incriveis que ja vi.

NÃO MOSTRE ESSE VIDEOS PARA CRIANÇAS!!!


fantasmas reales

1 – O ESPÍRITO DA ESCADARIA TULIPA
Em 1966, o pastor Ralph Hardy estava tirando uma foto da escada em espiral (conhecida como “Escadaria Tulipa”) na seção da Casa da Rainha do Museu Marítimo Nacional em Greenwich, Inglaterra, quando capturou esta imagem. Peritos analisaram o negativo original e verificaram que não havia sido adulterado ou manipulado de forma alguma.
A foto serviu como prova de que muitos encontros fantasmagóricos na Casa da Rainha eram reais. Passos, portas batendo, e vozes de crianças cantando eram muitas vezes ouvidos em torno da escada. Os visitantes do museu até eram cutucados por dedos invisíveis durante sua visita.
Aparições de corpo inteiro foram vistas em muitas ocasiões; uma delas parece estar limpando sangue do fundo das escadas. Os historiadores dizem que, há 300 anos, uma empregada doméstica foi jogada do alto da escada e caiu 15 metros até sua morte, o que pode explicar a equipe de limpeza fantasma.
2 – O FANTASMA DO BANCO DE TRÁS
Em 1959, Mabel Chinnery foi visitar o túmulo de sua mãe em um cemitério britânico, quando tirou uma foto de seu marido, esperando sozinho no carro. Quando a senhora Chinnery revelou o filme, eles perceberam que seu marido não estava esperando sozinho: a imagem mostra uma pessoa usando óculos sentada no banco de trás do carro, que a senhora Chinnery imediatamente reconheceu como sendo sua mãe, cujo túmulo que ela tinha acabado de visitar.
Um perito fotográfico que examinou a impressão determinou que a imagem da mulher não era nem um reflexo, nem uma dupla exposição, dizendo que a foto era verdadeira.
3 – O ESPÍRITO DA PENITENCIÁRIA ESTADUAL DO LESTE
A equipe do programa de TV “Ghost Hunters” (Caçadores de Fantasmas) visitou a famosa Penitenciária Estadual do Leste, da Filadélfia, e capturou neste filme notável algo correndo em direção à câmera, depois virando e correndo de volta para o outro lado. Confira:
 
4 – O ESPÍRITO DA “TOYS ‘R’ US”
A loja “Toys ‘R’ Us”, em Sunnyvale, Califórnia, é o lar de um espírito chamado John – que está encostado na parede na foto acima. Essa foto foi tirada durante uma filmagem de TV do programa “Isso é Incrível”, e ninguém que estava no local no momento viu o homem – ainda assim ele apareceu na fotografia infravermelha.
Psíquicos, como a renomada Sylvia Browne, visitaram a loja várias vezes e realizaram sessões em que descobriram o nome de John, entre outras coisas. A história é que John era um pregador que morava num rancho por volta de 1880 no terreno onde a loja agora se encontra. Relatos de como ele morreu variam, mas o consenso geral é de que ele sangrou até a morte enquanto cortava lenha.
Empregados da loja contam que John brinca frequentemente com eles e com os clientes, seguindo pessoas até o banheiro e ligando as torneiras de água, jogando bonecas da prateleira, e sussurrando os nomes dos funcionários em seus ouvidos, só para eles se virarem e não virem ninguém perto deles.
5 – FANTASMA DO VOVÔ
Denise Russell tirou essa foto de sua avó em 1997. Ela viveu de forma independente na década de 90 e, durante um piquenique de família pouco antes de sua morte, tirou esta foto. Ninguém notou o homem em pé, atrás da avó, por mais de três anos. Quando finalmente repararam nele, a família o reconheceu como sendo ninguém menos que o avô de Denise, morto desde 1984. Velhas fotos em preto e branco confirmaram as suspeitas.
6 – SENHORA MARROM DE RAYNHAM HALL
Tirada em 1936 pelo Capitão Provand e Indre Shira, essa é talvez a imagem fantasmagórica mais famosa de todos os tempos. Até hoje, ninguém foi capaz de refutar sua autenticidade. Os fotógrafos estavam visitando o castelo Raynham Hall, em Norfolk, Inglaterra, para tirar fotos para a revista “Country Life”, quando capturaram a senhora original da casa, Lady Dorothy Townsend, descendo a escada. Provand testemunhou a aparição com os olhos primeiro, depois conseguiu levantar a câmera e tirar a fotografia famosa.
7 – FANTASMA BEBÊ
Em 1946, a senhora Andrews tirou esta foto na lápide de sua falecida filha, em Queensland, Austrália. Sua filha tinha apenas 17 anos quando morreu, no ano anterior. Quando o filme foi revelado, a senhora Andrews ficou chocada ao ver a imagem de uma menina, bebê, olhando diretamente para sua câmera.
Não havia crianças no cemitério naquele dia, e a senhora Andrews não conhecia nenhum bebê cuja foto tivesse tirado com sua câmera. Ela também observou que a criança não se parecia com a própria filha, quando era bebê. Anos mais tarde, o pesquisador paranormal australiano Tony Healy investigou o caso e encontrou os túmulos de duas meninas muito próximas ao túmulo da filha da senhora Andrews.
8 – HOTEL MOUNT WASHINGTON
Inaugurado em 1902, o “Mount Washington Resort” em Carroll, New Hampshire, EUA, é declaradamente o lar de vários espíritos. Mais notavelmente, o fantasma de uma princesa que se hospedou no hotel todo verão é conhecido por interagir com os hóspedes com bastante frequência. A princesa prefere o conforto de sua própria cama – no quarto 314 até hoje.
A equipe paranormal do Ghost Hunters foi a primeira a realizar uma investigação no grande hotel. Eles produziram uma prova incrível de manifestação do espírito.
9 – ESPÍRITO DO MENINO FAZENDEIRO
O fotógrafo Neil Sandbach estava tirando fotos em torno de uma fazenda em Hertfordshire, Inglaterra, quando capturou esta imagem surpreendente. Quando Neil olhou para a foto digital mais tarde, não pode acreditar em seus olhos: estava certo de que não tinha visto uma criança andando ao redor da fazenda naquele dia. Mais tarde, ele perguntou aos donos de fazenda se eles já tiveram alguma experiência sobrenatural lá (e não contou sobre a fotografia). Os proprietários confirmaram que já haviam testemunhado o fantasma de um menino com roupas de dormir brancas muitas vezes.
10 – FANTASMA DO ACIDENTE EM OKLAHOMA
Uma noite, em Oklahoma, EUA, houve três acidentes de carro fatais que mataram várias pessoas. Os veículos destruídos foram levados para um depósito local, e os funcionários de lá testemunharam algo surpreendente nas câmeras de vigilância: uma figura branca se movendo em torno dos carros destruídos. Membros da família de uma das vítimas do acidente diziam que a figura era seu amado tentando passar-lhes uma mensagem.[Oddee]
 
 

                                                                 

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